O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para manter a prisão do ex-jogador Robinho, após rejeitar o pedido da defesa para que ele fosse solto. A decisão foi tomada em plenário virtual, onde seis ministros votaram contra os embargos apresentados, consolidando a permanência do ex-atacante do Santos e da Seleção Brasileira atrás das grades.
O relator do caso, ministro Luiz Fux, votou a favor da manutenção da prisão e foi seguido por André Mendonça, Alexandre de Moraes, Dias Toffoli, Cristiano Zanin e Edson Fachin, que deu seu voto na noite desta quinta-feira (28). Apenas o ministro Gilmar Mendes divergiu, sendo o único a votar pela soltura do jogador até o momento. O julgamento segue aberto até sexta-feira (29), com quatro votos ainda pendentes.
A defesa de Robinho buscava reverter a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que homologou em março de 2024 a sentença da Justiça italiana. Com a decisão do STJ, o ex-jogador passou a cumprir no Brasil a pena de nove anos de prisão imposta pela Itália, por envolvimento em um estupro coletivo ocorrido em 2013.
Segundo a investigação italiana, Robinho e outros envolvidos abusaram sexualmente de uma jovem albanesa em uma boate de Milão. A condenação foi confirmada em todas as instâncias da Justiça italiana, o que permitiu ao governo do país solicitar ao Brasil o cumprimento da pena, já que o ex-jogador não pode ser extraditado por ser brasileiro nato.
Robinho foi preso em 20 de março de 2024, logo após a homologação da sentença pelo STJ. Desde então, permanece detido enquanto sua defesa tenta, sem sucesso até agora, reverter a decisão nas instâncias superiores.
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