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Página de Notícias
A justiça de Santo Estevão decretou na noite desta sexta-feira (11) a prorrogação por mais 30 dias a prisão temporária do ex-vereador e ex- chefe de gabinete da prefeitura de Santo Estevão, George Passos Santana conhecido como George Breu, suspeito de matar a esposa Jéssica Regina Macedo Carmo 31 anos gravida de 9 meses com um tiro nas costas dentro da residência do casal no dia 5 de fevereiro deste ano. George socorreu a mulher para o Hospital João Borges Cerqueira e se apresentou na delegacia alegando que o disparo teria sido acidental.
George está preso no conjunto penal de Feira de Santana desde o dia 11 no mês mediante mandado de prisão temporária expedido pela justiça com vencimento nesta sexta.
Ao Página de Notícias o coordenador Regional de Polícia Civil delegado Roberto Leal explicou a necessidade de representar pelo novo período de prisão temporária e foi feito desta forma decretada, então a polícia tem mais 30 dias para este procedimento.
foto Carlos Valadares/delegado Roberto leal
“A morte de Jéssica é um caso muito complexo a versão apresentada pelo investigado não foi confirmada pelas provas angariadas até o presente momento, por isso foi necessário aprofundar outras informações angariadas durante as investigações inclusive pode haver outro interrogatório do investigado, oitivas de novas testemunhas que estão identificadas pelas equipes de Santo Estevão da 1ª Coordenadoria de Polícia do Interior (coorpin) e todos estes fatos necessitam de um tempo maior para conclusão do procedimento temos mais 30 dias, e vamos acelerar o máximo para no menor espaço possível nós possamos encaminhá-lo a justiça.” completou Leal.
Para prisão temporária para ser transformada em preventiva doutor Roberto afirma que neste momento a polícia está em uma fase que é necessário outras provas para entender pela representação de outras medidas cautelares dentre elas a prisão preventiva no momento ainda não foi identificado, podemos concluir este inquérito sem representar pela preventiva e encaminhar ao ministério público se o MP entender pela preventiva podemos sim, é uma das possibilidades feita pela autoridade policial como também outras medidas podem ser adotadas mais isso só curso do inquérito policial é que aponta o que será feito.
por Carlos Valadares
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