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Comerciantes de veículos usados aprovam fiscalização da Polícia Civil em Feira de Santana

Para os comerciantes, a fiscalização representa não apenas uma medida preventiva contra o crime, mas também uma forma de valorizar o mercado local, que por muitos anos foi visto com desconfiança.

20/08/2025 16h25 Atualizada há 2 dias
Por: Carlos Valadares
Foto: Carlos Valadares
Foto: Carlos Valadares

Após a operação da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR), realizada no última terça-feira (19),  no bairro Sobradinho, em Feira de Santana, comerciantes de veículos usados avaliaram positivamente a ação da Polícia Civil, que vistoriou carros e motos expostos para venda.

Foto: Carlos Valadares 

O comerciante Cosme Moraes de Oliveira, que atua há 16 anos no local, destacou que a fiscalização traz mais segurança para vendedores e compradores. “Foi ótimo a polícia vir aqui. Ficou bom para nós e bom para a polícia também. Isso dá credibilidade ao nosso trabalho. Quem está certo não tem nada a temer”, afirmou.

Foto: Carlos Valadares 

Na mesma linha, o vendedor Narcísio Bispo, que trabalha no ramo há cerca de 20 anos, disse que a iniciativa aumenta a confiança no comércio de usados.“Eu achei bom demais, porque só assim a gente sabe o que tem para vender. Graças a Deus não acharam nada e fomos deixados em paz. Se a polícia voltar, será ainda melhor, porque dá mais segurança”, avaliou.

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Já o comerciante de motos Risonei Silva, da Risomotos, reforçou que a presença policial fortalece a imagem dos empreendedores locais.“A polícia sempre é bem-vinda. Fez um belíssimo trabalho, vistoriou tudo e não encontrou irregularidades. Isso mostra que trabalhamos com honestidade e transparência. Quanto mais a polícia vier, melhor para o comércio e para os clientes”, afirmou.

Para os comerciantes, a fiscalização representa não apenas uma medida preventiva contra o crime, mas também uma forma de valorizar o mercado local, que por muitos anos foi visto com desconfiança.“Antigamente, o feirante era malvisto, muita gente era envolvida com coisa errada. Hoje, quem trabalha direito vê a polícia como parceira. Quem deve tem que pagar, e quem está em ordem só tem a ganhar com esse tipo de vistoria”, concluiu Risonei.

Com informações: Carlos Valadares

Por: Mayara Nailanne 

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