Com a entrada em vigor da tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos a partir de 6 de agosto, os exportadores de café do Brasil já definem estratégias para minimizar prejuízos. A principal delas é adiar os embarques da safra atual e estocar o grão até 2026, na expectativa de que o produto seja incluído na lista de exceções tarifárias ou que o cenário político mude.
Segundo o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), o café pode ser armazenado por até oito meses sem perder qualidade. Isso dá ao setor uma vantagem em relação a outros exportadores, como os de frutas e pescados, cujos produtos têm validade curta. A consultoria Safras & Mercado aponta que 85% da safra de café arábica, o tipo mais consumido pelos americanos, já foi colhida em 2025, mas boa parte ainda não foi comercializada.
No anúncio oficial da tarifa, Trump incluiu quase 700 exceções, mas o grão brasileiro ficou de fora. Os exportadores ressaltam a importância do Brasil como principal fornecedor de café arábica para os Estados Unidos, já que um terço do café consumido pelos estadunidenses é proveniente do Brasil.
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