Após registrar recuo em 2024, os alertas de desmatamento na Amazônia Legal voltaram a subir no primeiro semestre de 2025. Segundo dados divulgados nesta sexta-feira (11) pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), foram 2.090 km² de área devastada entre janeiro e junho, um aumento de 27% em relação ao mesmo período do ano passado, quando o total foi de 1.645 km².
É o primeiro crescimento semestral verificado durante o terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que assumiu o compromisso de zerar o desmatamento em todos os biomas até 2030, uma das metas ambientais apresentadas pelo Brasil na corrida para a COP-30, marcada para novembro, em Belém (PA).
De acordo com o sistema Deter, responsável pelo monitoramento em tempo real, os estados mais atingidos foram Mato Grosso, Pará e Amazonas. Juntos, eles somaram cerca de 400 km² de área desmatada, com destaque para o Mato Grosso, que sozinho respondeu por 206 km².
O Ministério do Meio Ambiente atribuiu parte do aumento à influência dos incêndios florestais registrados entre agosto e outubro de 2024, que, segundo a pasta, ampliaram a vulnerabilidade de áreas já pressionadas por atividades ilegais.
Em contraste com os números da Amazônia, o Cerrado registrou queda de 9,8% no desmatamento no mesmo período. A área devastada caiu de 3.724,3 km² em 2024 para 3.358,3 km² neste ano, segundo o Inpe.
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