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Policias Militares tiveram que ‘cortar a própria carne’ em cumprir mandado do prisão contra um colega na tarde desta terça-feira (15) em Feira de Santana.
O mandado de prisão preventiva foi expedido pela Juíza titular da Vara Júri Márcia Simões Costa, contra um policial militar que não teve a identidade revelada foi cumprido por policias lotados na Companhia de Guardas do Presidio de Segurança Máxima da cidade de Serrinha. O pm está sendo acusado de tentar matar quatro pessoas por disparos de arma de fogo em um bar no Conjunto Viveiros no dia 9 de fevereiro deste ano.
Ao Página de Notícias a delegada Ludmila Vilas Boas Titular da 1ª Delegacia Territorial explicou que” o mandado de prisão decorreu de investigações da 1ª delegacia para apurar tentativas de homicídios contra quarto pessoas atingidas por disparos de arma de fogo no mês de fevereiro após as vítimas terem obtidos alta médica e compareceram na delegacia registrando a ocorrência, atribuindo a este policial militar que inclusive foi morador do Conjunto Viveiros durante muitos anos”.
delegada Ludmila Vilas Boas
Segundo a doutora Ludmila, todas as pessoas que se encontravam no local disseram que já estavam no bar quando ele chegou, deu abraço e ofereceu bebida a um dos indivíduos que se encontrava ali que inclusive dirrepente do nada, quando as pessoas deram as costas ele então teria efetuado disparos de arma de fogo contra essas pessoas atingindo quatro indivíduos e um deles permanece hospitalizado no Cleriston Andrade em razão da gravidade dos ferimentos.
O PM foi interrogado pela autoridade policial e confirmou que tinha feito uso de bebida alcoólica e teria ouvido alguém fazer chacota contra ele porem não soube dizer quais os termos e xingamentos utilizados contra o mesmo, e ao ver algumas pessoas se aproximando, se sentiu ameaçado e a partir daí começou a efetuar disparos.
Segundo informações preliminares contidas no inquérito policial e comprovadas através dos estojos apresentados (capa de balas) o policial esvaziou um carregador de pistola ponto 40 contra estas vítimas.
Como se trata de um policial militar a Vara do Júri decretou a prisão preventiva dele e cumprida também pela polícia militar em razão da prerrogativa de função nesse sentido por ser policial militar somente a PM pode efetuar sua prisão e por isso hoje que o batalhão de guarda veio apresentar. Ele ficará custodiado no batalhão de choque em Lauro de Freitas
Por Carlos Valadares
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