A Polícia Federal (PF) prendeu 73 CACs (Caçadores, atiradores e colecionadores) neste ano. Entre os crimes cometidos estão: estelionato, furto, roubo, homicídio e feminicídio. Os dados são do último balanço realizado pelo órgão nesta sexta-feira (10) e obtidos pela Folha de SP.
Desde julho, a PF tem cuidado do certificado de registro e cadastro de armas de CACs, atribuição passada ao órgão pelo governo federal através de um decreto em 2023. A mudança ocorreu em meio ao entendimento de que o Exército, ex-responsável pela função, falhou nos processos fiscalizatórios, e de que no órgão haveria maior controle.
Um relatório do TCU (Tribunal de Contas da União) apontou que o Exército teve problemas em comprovar a idoneidade de quem obteve ou renovou o registro de CAC. O relatório mostrou que 5.200 condenados pela Justiça conseguiram obter, renovar ou manter o registro de CAC no Exército entre 2019 e 2022. Eles respondiam principalmente a acusações por porte ou posse ilegal de armas, lesão corporal e tráfico de drogas.
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