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Polícia Nova Companhia

Comandante da PM na Bahia afirma que enfrentamento às facções será diário e anuncia reforços para Feira de Santana

O comandante também revelou que pediu ao governador Jerônimo Rodrigues a criação de um novo batalhão na cidade, transformando a 66ª Companhia Independente em uma unidade com maior estrutura e efetivo.

25/04/2025 10h25
Por: Carlos Valadares
Foto: Carlos Valadares
Foto: Carlos Valadares

Recém-empossado comandante-geral da Polícia Militar da Bahia, o coronel Antônio Carlos Magalhães destacou, em entrevista na manhã desta sexta-feira (25), durante entrega de viaturas para a Polícia Militar, no Centro de Cultura Amélio Amorim, os principais desafios à frente da corporação e as estratégias adotadas para reforçar a segurança pública no estado.

“Comandar a Polícia Militar, com seus 34 mil policiais, é um grande desafio, mas estou com minha tropa. E, juntos, venceremos qualquer obstáculo”, afirmou o coronel.

Ele reforçou que o combate às facções criminosas será constante: “Não vamos permitir que grupos criminosos se estabeleçam em nenhuma parte da Bahia. O enfrentamento será diário.”

Sobre a situação de Feira de Santana, Magalhães confirmou ações específicas: “Já nomeamos um novo comandante regional, com perfil operacional, e o governador tem dado suporte com viaturas e quatro novas sedes que serão inauguradas. A segurança em Feira será diferente, para melhor.”

O comandante também revelou que pediu ao governador Jerônimo Rodrigues a criação de um novo batalhão na cidade, transformando a 66ª Companhia Independente em uma unidade com maior estrutura e efetivo.

A permanência do coronel Miller como comandante regional de Feira também está em avaliação. “Ele conhece a cidade, já comandou unidades aqui. Propus ao governador que ele permaneça de forma definitiva.”

Sobre o uso de redes sociais por policiais militares, Magalhães foi direto: “As redes são uma realidade. O policial sabe até onde pode ir. Se estiver dentro do regulamento, pode postar. Se ultrapassar o limite, será corrigido.”

Com informações: Carlos Valadares

Por: Mayara Nailanne

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