Foto: Carlos Valadares
Jefferson Carvalho começou a sentir dores na região do quadril que se espalharam para as articulações, levando ao primeiro diagnóstico de espondilite anquilosante. Mesmo com o tratamento correto, as dores persistiram, e ele desenvolveu deformidades ósseas. Após diversos exames e consultas, o reumatologista que o acompanha suspeita de osteomalácia, mas os exames até agora não confirmaram essa hipótese, e o diagnóstico permanece indefinido.
Ao longo de sete anos, Jefferson passou por especialistas em Feira de Santana, Salvador e São Paulo, inclusive com acompanhamento de uma renomada clínica em Feira e pesquisadores da USP, que também suspeitam de osteomalácia, mas sem comprovação nos exames. Atualmente, ele não tem um diagnóstico preciso e continua enfrentando dores constantes e perda significativa de altura, passando de 1,80 m para 1,50 m.
Foto: Carlos Valadares
Apesar de ter dado entrada em processos na Defensoria Pública para conseguir o custeio de medicamentos, os pedidos foram indeferidos. Agora, ele aguarda novos exames para recorrer novamente e tentar obter ajuda judicial para o tratamento. Jefferson depende de arrecadações feitas por meio de vaquinhas online para custear tratamentos caros, como hidroterapia e consultas de reumatologia.
A situação física de Jefferson se agravou, com mobilidade reduzida e necessidade de usar muletas devido às dores intensas nas articulações, especialmente no joelho e na coluna. Ele também desenvolveu deformidades torácicas e microfraturas nas costelas, o que agrava ainda mais suas dificuldades de locomoção.
Com informações: Carlos Valadares
Por: Mayara Silva
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