A Câmara dos Deputados volta a analisar nesta semana o parecer sobre a prisão preventiva do deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), apontado pela Polícia Federal (PF) como um dos mandantes da execução da vereadora Marielle Franco e do seu motorista Anderson Gomes.
A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da Câmara começou a analisar o tema, mas um pedido de vista interrompeu a votação.
De acordo com o g1, parlamentares – de esquerda à direita – têm avaliado revogar a prisão decidida pelo ministro Moraes e referendada pela primeira turma do Supremo. Mas, para evitar uma crise institucional, parlamentares estudam cassar Brazão na sequência para aliviar a tensão entre Poderes.
A publicação do jornal Estadão também prevê a revogação. Indisposto a manter o colega preso com sua digital, o Centrão ameaça não registrar presença para boicotar a votação.Os líderes do Centrão até consideram grave o crime imputado a Brazão. Mas temem que a manutenção da prisão crie o precedente de novas prisões preventivas de parlamentares, por outros crimes. A movimentação acendeu o alerta entre lideranças de partidos de esquerda.
Para manter a prisão são necessários, no mínimo, 257 votos em plenário.
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