A tradicional Feira do Livro Usado, que acontece anualmente entre janeiro e março, inicia com boas expectativas de vendas por parte dos livreiros, apesar das mudanças no setor, e de economia para os pais dos estudantes.
Comparado aos preços das livrarias, a economia pode chegar a até 70%. Outro benefício dessa negociação é a possibilidade de pechinchar. Nem sempre o valor pedido é o valor final, e uma boa negociação pode resultar em preços ainda melhores.
Leda Santos Oliveira, que participa da Feira há 14 anos, mantém a esperança de boas vendas, mas reconhece que a decisão das escolas de reduzir o uso de livros adotados impacta negativamente esse tipo de comércio. “Não tem como comprar e vender”, lamenta.
O fluxo de compradores tende a aumentar conforme as matrículas são feitas e as escolas liberam as listas de livros. As barracas são montadas na calçada do estacionamento da Prefeitura, na Avenida Getúlio Vargas.
Para Glaudson Lira, coordenador da Feira, a adoção de pacotes de livros pelas escolas – vendidos diretamente aos pais – contribuiu para a diminuição do público. Além disso, ele observa que os grupos de pais nas redes sociais, que agora vendem livros entre si, também reduziram a procura pela Feira, já que antes esses consumidores buscavam o evento para negociar.
Para garantir uma compra satisfatória, os compradores devem estar atentos às condições físicas dos livros – se há danos, como riscos ou páginas faltando – e, principalmente, à edição solicitada pelas escolas.
Novas regras AGU derruba liminar que suspendeu novas regras para CNH
Ano novo Festas de ano novo na Bahia; preços podem ultrapassar R$ 1,5 mil
Buscas Veja o que os baianos mais buscaram na internet em 2025
São Gonçalo Homem morre após colidir moto em cavalo na BR 101
Desconto Projeto de lei prevê desconto na compra de carros para idosos
Mega da Virada Caixa alerta para sites falsos às vésperas do sorteio da Mega da Virada Mín. 21° Máx. 34°
Mín. 21° Máx. 37°
Tempo nubladoMín. 21° Máx. 36°
Tempo nublado