Foto Carlos Valadares
Página de Notícias
Acusado de ter matado uma mulher em 2022 foi jugado nesta quinta-feira (22) no Fórum Desembargador Filinto Bastos em Feira de Santana.
Felipe da Cruz Nascimento está preso desde a data do crime em 13 de fevereiro de acordo com inquérito da polícia civil e do ministério público a comerciante Elizangela Silva Santos foi assassinada por disparos de arma de fogo dentro do seu estabelecimento comercial o Restaurante ‘Gordelícia Bitrô’ localizado a rua Andorinha bairro Papagaio.
Consta nos autos processuais do MP que o acusado não aceitava que o restaurante fosse frequentado por policiais militares, isso porque a presença dos pms no local atrapalhava na atividade dele na comercialização de drogas inclusive teria obrigado Elizangela a fechar o estabelecimento por 30 dias sob ameaças, ela então voltou a trabalhar abrindo o restaurante dia 12 no dia seguinte foi assassinada.
Três advogados atuaram na defesa Bender Nascimento, Lucas Miranda e Andreia Sales. Na presidência a juíza titular da Vara do Júri doutora Marcia Simões Costa.
Foto Carlos Valadares
Bender em entrevista ao Página de Notícias não atribuiu culpa as instituições policias e judicias pela absolvição do réu e ressalta o excesso de trabalho da polícia acaba queimando etapas fundamentais e necessárias no processo penal, tanto que foi observado pelo MP órgão que é fiscal da lei. Bender espera que a polícia volte a investigar o caso e busque evidencias do delito e coloque o verdadeiro autor atrás das grades.
Lucas Mendonça afirma que a defesa buscou de forma incisiva e respeitosa trazer ao processo aquilo que que de fato existia de prova e tendo feita essa análise pelos jurados os mesmos se convenceram que não tinham provas suficientes para condenar o réu neste caso.
Foto Carlos Valadares
Com a absolvição desta acusação Felipe sai em liberdade agora é preciso ser averiguado os processos que tramitam em outras varas para saber se ele fica preso disse a advogada Andréia Sales.
Foto Aldo Matos
O Ministério Público também pediu a absolvição do réu por falta de provas, O promotor de justiça Victor Matias disse que o resultado não foi justo.
“É sempre triste a gente ver um processo que não leva a essa justiça efetiva o embora o mp tenha entendido pela a absolvição mas o fez apenas devido ao prova ser ambígua permitia que outras pessoas não foram eliminadas durante o processo.”
O MP ainda vai avaliar o caso e a viabilidade de recursos.
Familiares de Elizangela acompanharam o júri esperançosos de que o réu fosse condenado com uma pena máxima o que não aconteceu.
Foto Aldo Matos
Erika irmã de Elizangela disse que foi bom chegar até o julgamento e só quer que justiça seja feita a gente sente muito a falta dela principalmente relembrar todas as coisas que passamos nesse dois anos no dia crime eu estava ao lado dela e agora ver ele negar jogar para outras pessoas que não tem nada haver para pessoas que não estão aqui para se defender.
Com informações de Carlos Valadares
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