Um levantamento do Santander Brasil apresenta o perfil do investidor no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período de 2022
“Os dados revelam maturidade dos investidores dispostos a correr um pouco mais de risco – além de uma menor liquidez – em troca de maiores retornos. Tudo isso sem renunciar à segurança oferecida pela Selic ainda em patamares bastante altos”, afirma Leonardo Siqueira, head de Investimentos do Santander Brasil.
Os outros investimentos mais conservadores como o Tesouro Direto e fundos de renda fixa, incluindo os fundos DI, ficaram menos atrativos aos olhos dos investidores: os aportes recuaram 2% e 14%, respectivamente.
Outras categorias que também registraram queda nos aportes foram os fundos multimercados, crédito privado e cambiais, que passaram de 9,15% para 6,36% do total do portfólio; fundos de renda variável, que recuaram de 2,06% para 1,26% do total; previdência, de 33,2% para 32,41%; além dos ativos de crédito privado de 1,29% para 1,02%; e ações, ETFs e fundos imobiliários, cuja participação na carteira caiu de 4,12% para 3,45%.
Até a caderneta de poupança, considerada o investimento preferido dos brasileiros, perdeu espaço nacionalmente, passando de 20,94% do total do portfólio em junho de 2022 para 19,72% em junho deste ano.
Mega-Sena Mega-Sena sorteia R$ 100 milhões nesta quinta
cooperação acadêmica Reitora da Uefs participa de missão institucional à China para fortalecer cooperação acadêmica
Cursos de férias Funceb abre convocatória para cursos de férias da Escola de Dança
Matrícula Renovação de matrícula da rede estadual inicia na segunda-feira (17)
Natal Encantado Prefeito José Ronaldo anuncia retorno do Natal Encantado em Feira de Santana com oito dias de atrações
Turismo Brasil registra recorde histórico de turistas estrangeiros em 2025 Mín. 19° Máx. 30°
Mín. 19° Máx. 29°
Tempo nubladoMín. 18° Máx. 31°
Tempo limpo