foto Carlos Valadares
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Na tarde do dia (22), cerca de 400 vendedores ambulantes que trabalham no Shopping Popular Cidade das Compras, se reuniram em uma assembleia, onde o foco central das discussões envolveu o aumento das taxas de aluguel e o fim do subsídio fornecido pela prefeitura. Além desses temas, os participantes expressaram preocupações sobre a elevada taxa de energia elétrica excedente e a reduzida movimentação de clientes no estabelecimento.
Essa situação prolongada está tendo um impacto direto nos pequenos comerciantes, tornando desafiador obter a receita necessária para manter suas operações sem sofrer prejuízos financeiros.
Elisabete Araújo, diretora da Associação dos Vendedores do Shop Popular, apresentou um relatório detalhado da situação ao secretário Wilson Falcão, que se comprometeu a encaminhá-lo ao prefeito. Ele destacou que, devido à sua limitada autonomia, a solução do problema requer ação da Prefeitura.
Elizabeth Araújo também anuncou que uma comissão se reunirá em breve com o secretário municipal de Trabalho, Turismo e Desenvolvimento Econômico, Wilson Falcão, para apresentar um relatório detalhado da assembleia. "Nosso foco principal está nos pontos que abordam o subsídio que a prefeitura se comprometeu a fornecer aos camelôs. Sempre enfatizamos a questão do fluxo de clientes. Se tivéssemos um local com uma demanda consistente e todas as condições para atrair os clientes, não estaríamos aqui fazendo reclamações. Já são três anos de dedicação ao shopping, e acreditamos no seu potencial. Amanhã, um representante de cada setor se reunirá com o secretário para apresentar o relatório."

"A assembleia foi produtiva, mesmo aqueles que não puderam comparecer justificaram suas ausências, permitindo-nos obter uma visão clara das preocupações dos camelôs. Estou confiante de que o secretário considerará nosso relatório e tomará medidas positivas para garantir nossa permanência.", afirmou a presidente da Associação de Camelôs do Shopping Popular.
Elizabeth Araújo finaliza afirmando que a incerteza sobre o futuro dos camelôs do Shop Popular persiste, enquanto aguardam uma resposta da Prefeitura até o dia 28 deste mês. "A falta de subsídios da Prefeitura e o aumento das despesas colocaram em risco os meios de subsistência de centenas de comerciantes que dependem do espaço para ganhar a vida. A situação permanece tensa e em evolução, com muitos esperando por um desfecho favorável que possa aliviar a pressão financeira que agora enfrentam"
Com informações de Carlos Valadares
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