Incluir o estudante com deficiência nas atividades regulares das escolas é o maior objetivo do modelo de educação inclusiva pensado e praticado pela Secretaria Municipal de Educação de Feira de Santana (Seduc). Neste sentido, os profissionais que atuam no Centro Municipal Integrado de Educação Inclusiva Colbert Martins da Silva estão reunidos durante esta semana com os professores e auxiliares que trabalham com os mais de 400 estudantes das escolas municipais que frequentam o Centro.
Os atendimentos acontecem duas vezes por ano para avaliar métodos, avanços e experiências. “Nós promovemos esses momentos como uma forma de escuta. Precisamos ouvir as angústias, os avanços desses profissionais porque o que a gente quer é alcançar a inclusão do estudante na escola”, explicou Paula Costa, coordenadora do Centro Municipal Integrado.
Os profissionais conversam sobre cada caso individualmente, já que são diversos e as metodologias precisam ser pensadas de forma particular. “Nem todo surdo é igual, por isso nessa conversa com outros profissionais é possível ampliar as estratégias de trabalho”, pontua a intérprete de Libras Judie de Jesus.
Para a professora Lindaura Oliveira, que lidera uma turma de anos iniciais com uma estudante surda, o mais importante é não separar o aluno com deficiência do convívio com os outros. “É na escola que se aprende que todos são, igualmente, parte da sociedade”, pontua.
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