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Polícia Empresário morto

Esposa de empresário morto em restaurante presta depoimento a Polícia Civil

O delegado informou ainda que Dilmara de Santana contou a polícia que não tinha conhecimento se o marido estava sendo ameaçado e que existem indícios de que o crime tenha sido praticado por profissionais.

15/03/2023 10h19
Por: Carlos Valadares Fonte: Página de Notícias
Foto: Divulgação/Polícia Civil da Bahia
Foto: Divulgação/Polícia Civil da Bahia

Página de Notícias

Na manhã desta quarta-feira (15) a esposa do empresário Marcos Edilho Pereira Marinho, assassinado no último domingo (12), Dilmara de Santana Peixinho, prestou depoimento ao delegado Rodolfo Faro, titular da Delegacia de Homicídios (DH). 

O delegado informou ainda que Dilmara de Santana contou a polícia que não tinha conhecimento se o marido estava sendo ameaçado e que existem indícios de que o crime tenha sido praticado por profissionais.

Segundo  o delegado Rodolfo Faro, durante o depoimento a esposa do empresário relatou que os criminosos usavam máscaras, e um carro com vidros escuros. “O crime aconteceu de forma rápida e inesperada, ela se encontrava nas proximidades aguardando ele se dirigir a motocicleta enquanto ele fazia uma postagem numa rede social e ela infelizmente nos deu poucas informações neste sentido até porque os indivíduos chegaram em um veículo de vidros escuros, portavam luvas, máscaras cobrindo o rosto e isso impossibilitou de trazer maiores informações que também já foram colhidas por imagens do estabelecimento que flagrou toda a ação criminosa”, pontuou.

 “Por aparentar ter sido um crime praticado por profissionais, um crime cercado de maiores cautelas, a polícia trabalha no sentido de coletar o maior número de informações possíveis nas imediações e locais do crime e em parceria com o outros órgãos relacionados a segurança pública vamos chegar a identificação do veículo para chegar aos autores”, disse o delegado.

Em relação aos crimes de estelionato que a vítima respondia o delegado falou que que esta é uma das linhas de investigação, mas que há outras nesta fase preliminar das investigações. “A vida pregressa da vítima é uma das linhas, está sendo apurada e foi constatado de fato algumas ocorrências, processos e inquéritos policiais relacionados a este tipo de conduta e isso pode ter sido a motivação mas a gente não descarta nenhuma outra relacionada as relações interpessoais da mesma”, acrescentou.

Com informações: Carlos Valadares

Por: Mayara Silva

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