Comissão e defesa dos direitos dos animais vão a delegacia pedir atenção a fatos filados a maus tratos de animais em Feira de Santana

foto Carlos Valadares

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Na manhã da última segunda-feira (6), um vídeo gravado no Conjunto Feira VII em Feira de Santana, de agressões a um cachorro começou a ser compartilhado nas redes sociais. Por conta disso o vereador Flavio Arruda (PSB) e Anderson Azevedo, representando a Associação de Defesa dos Animais foram no complexo de delegacia no bairro sobradinho com o intuito de buscar informações de quais seriam as medidas a cerca desse caso.

No Brasil, a crueldade contra animais passou a ser condenada no artigo 225 da Constituição de 1988. A Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/98) também foi um avanço ao criminalizar o ato de abusar, maltratar, ferir ou mutilar bichos

foto Carlos Valadares

De acordo com Anderson Azevedo, representante da Associação de Proteção aos Animais, as imagens que vimos nas redes sociais causou uma comoção social e a gente como vem ao longo do ano buscando essas soluções para o abandono que é feito aos animais em Feira de Santana nos compadecemos com essas imagens. "A gente entende que esse tipo de maus tratos é crime e como crime a Policia Civil de Feira de Santana precisa esta envolvida nesses casos. Esse foi um crime de ódio contra os animais e ele precisa ser punido.

foto Carlos Valadares

O vereador Flavio Arruda, falou que a causa animal é uma causa que mexe muito com os seus sentimentos. "Os animais tem as mesmas características nossas, eles sentem frio, calor e é necessário cumprir as leis de diretrizes ao direto dos animais em Feira de Santana. As leis que garantem a proteção dos animais devem ser cumpridas e essa causa é muito nobre e precisa ter uma atenção maior", pontua. 

O delegado Roberto Leal, falou que já tinha acesso ao vídeo que estava circulando nas redes sociais e estamos em investigação para identificação dessa pessoa. "Já existe uma indicação de autoria e ele responderá sobre o crime de maus tratos a animais, que a pena pode ir de dois á cinco anos de reclusão", destaca.  

com informações de Carlos Valadares

por Mayara Silva