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A Polícia Civil está apurando a denúncia de que uma assistente administrativa, que prestava serviços em uma clínica odontológica em Feira de Santana, deu um golpe de mais de meio milhão de reais na clínica. A atendente foi contratada através de uma seleção pela internet e prestou serviço por aproximadamente um ano e meio.
Após a descoberta a funcionária foi desligada da empresa e levou com ela o aparelho celular que contém informações de alunos, fornecedores e paciente, o que leva a mesma ainda a manter contato com os clientes da empresa.
O caso foi encaminhado para a Polícia Civil que segue com as investigações. A diretoria da clínica espera que o caso seja solucionado o mais rápido possível.
Segundo o diretor da clínica, que preferiu não ser identificado, o que despertou a desconfiança nele foram as prestações de conta sem apresentação dos extratos bancários. “Há cerca de um mês vinha solicitando prestações de contas junto a funcionária que era responsável pelo setor financeiro da empresa, sem êxito. Após uma reunião foi constatado por extratos bancários que havia um desfalque acima do valor de R$600.000,00 (seiscentos mil reais)”, relata.
Ainda conforme o diretor, o gerente da empresa em contato com o gerente do banco foi informado que o telefone cadastrado para a movimentação da citada conta não era mais o seu e sim o da funcionária citada. “Após ser verificado o IP do telefone, foi constatado que as transações bancárias estavam sendo realizadas através do aparelho da funcionária sem o conhecimento e autorização do dono da empresa, neste mesmo momento tivemos ciência do prejuízo causado por ela de aproximadamente R$600,000,00(seiscentos mil reais), conforme levantamento feito”, destaca.
O diretor da empresa finaliza dizendo que a funcionária alegou estar devendo a um agiota, por isso, teria feito o desfalque. “Todos os meses ela apresentava uma planilha de custos e recebimentos, mas não apresentava os extratos, foi o que me levou a desconfiar e posteriormente constatar os desvios realizados através dos extratos bancários”.
O caso está sendo investigado pela (DRFR) Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos.
As informações sobre o nome dos envolvidos, bem como da clínica citada não foram divulgados para que não existe interferência nas investigações.
Com informações do site Olá Bahia
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