A Prefeitura de Feira de Santana será representada pelo secretário de Transportes e Trânsito, Sérgio Carneiro, no 22º Congresso Nacional de Mobilidade Urbana que começa nesta terça, 24, no Transamérica Expo Center, em São Paulo. O evento retoma a edição bianual após quatro anos sem realizações por conta da pandemia.
Na oportunidade serão discutidas experiências e novidades como eletromobilidade, sistema único de mobilidade urbana e ampliação de subsídios em municípios do país.
Segundo o secretário, cidades brasileiras estão em fase de estudos sobre modelos de implantação do ônibus elétrico. O pouco domínio, tanto do poder público quanto de operadores em novos elementos constituintes do sistema (ônibus, baterias, carregadores, suprimento de energia elétrica e garagens) tem sido um desafio do setor para operar a frota elétrica.
Ao mesmo tempo, inovações tecnológicas de descarbonização, políticas tarifárias de incentivo ao uso do transporte público e medidas emergenciais para o equilíbrio dos contratos de prestação de serviço ganham força e sinergia entre os atores envolvidos.
"Precisamos discutir e saber como serão as aquisições [de ônibus elétricos] de maneira segura e acessível, bem como soluções de financiamento", ressalta Sérgio Carneiro.
Na abertura participam o presidente da Frente Nacional dos Prefeitos, Edvaldo Nogueira, entidade [FNP] a qual o prefeito Colbert Filho é vice-presidente de Infraestrutura, e representantes das empresas BYD, Eletra, Volkswagen, Mercedes-Benz, Volvo, Marcopolo, Grupo Caio, e do Departamento de Bens de Consumo, Bens de Capital, Comércio e Serviços do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento).
Ainda, conforme o gestor da pasta, cinco gerações vivem simultaneamente no planeta com preferências e comportamentos contrastantes, o que coloca as cidades brasileiras diante de um grande desafio na área da mobilidade.
"É o momento de qualificar, ressignificar o setor de mobilidade e saber como lidar com as novas influências no transporte", afirma o secretário.
Um dos painéis também discutirá a reforma tributária e o impacto na indústria, prestação e custo do serviço de transporte público a partir da possibilidade de implantação do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), o chamado IVA (Imposto sobre Valor Agregado) amplamente utilizado em outros países.
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