O FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) sofreu um prejuízo de mais de R$ 2 bilhões, após fornecer recursos para um programa de microcrédito da Caixa Econômica Federal, criado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A informação foi divulgada pelo jornal Folha de S. Paulo, neste domingo (13).
Conforme a Folha, o esquema tem uma inadimplência superior a 80%. A Caixa emprestou R$ 3 bilhões e o valor não pago corresponde a R$ 2,3 bilhões (um quinto desse número é prejuízo da Caixa, o que representa R$ 460 milhões).
O programa utilizou fundos provenientes dos trabalhadores e foi estabelecido durante a campanha eleitoral de Bolsonaro, após decisão por meio de uma MP (medida provisória), e não passou pelo Conselho Curador do FGTS. A instituição oferecia, por meio do aplicativo Caixa Tem, empréstimos de até R$ 1.000 para pessoas físicas, independente de estar ou não com o nome sujo, e até R$ 3.000 para microempreendedores individuais.
Dos R$ 3 bilhões colocados pelo FGTS no FGM (Fundo Garantidor de Microfinanças) no início de 2022, apenas R$ 1 bilhão foi recuperado, em junho deste ano. À Folha, o banco informou que no mês em que o valor foi recuperado, "as operações [do programa] foram suspensas, evitando novos prejuízos aos trabalhadores" e que a presidência determinou “a abertura de auditoria interna para apurar os fatos”.
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