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Regente Gustavo Laporte destaca evolução da Orquestra Neojiba em Feira de Santana e anuncia novas vagas para 2026

O Neojiba tem sua sede central em Salvador, mas em Feira de Santana conta com um núcleo territorial com mais de 300 integrantes, atendendo não apenas o município, mas todo o Portal do Sertão

12/12/2025 06h28 Atualizada há 2 horas
Por: Carlos Valadares
Foto: Carlos Valadares
Foto: Carlos Valadares

O regente Gustavo Laporte, responsável pela Orquestra Neojiba de Feira de Santana, destacou o intenso trabalho de formação musical que permite ao grupo alcançar, a cada ano, níveis mais elevados de qualidade artística. Segundo ele, o resultado apresentado no palco é fruto de anos de dedicação e rotina disciplinada.

De acordo com Laporte, as crianças e adolescentes atendidos pelo núcleo passam por uma preparação contínua, com aulas realizadas cinco vezes por semana, durante três horas por dia. Esse trabalho permite que a orquestra execute peças de alto nível técnico, como Aleluia, de Händel; Cantique de Jean Racine, de Fauré; Danzón, de Arturo Márquez; além de trechos das óperas A Flauta Mágica e O Barbeiro de Sevilha.

O regente afirmou que o desempenho dos jovens músicos comprova que talento existe em todas as regiões; o que falta, muitas vezes, é apenas oportunidade e um ensino de qualidade. Para ele, a formação musical transforma vidas e fortalece a cultura em qualquer cidade.

O Neojibá tem sua sede central em Salvador, mas em Feira de Santana conta com um núcleo territorial com mais de 300 integrantes, atendendo não apenas o município, mas todo o Portal do Sertão e áreas vizinhas. O núcleo também oferece oficinas e suporte técnico para projetos parceiros, ampliando o impacto social e cultural da iniciativa.

A manutenção da orquestra é realizada principalmente com apoio do Governo do Estado, responsável pelo programa Neojibá, além de recursos captados por meio de leis de incentivo, editais e parcerias com empresas privadas.

Laporte informou que as novas vagas para 2026 serão abertas entre janeiro e fevereiro, por meio de sorteio público. Podem participar crianças a partir de seis anos de idade. As atividades são realizadas no CSU, com extensões nos bairros Queimadinha e Tomba.

O regente reforçou que o objetivo do programa é seguir ampliando o acesso à formação musical de excelência, fortalecendo o protagonismo cultural de Feira de Santana e inspirando novas gerações.

Com informações: Carlos Valadares 

Por: Mayara Nailanne 

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