A criação do Microempreendedor Individual (MEI) há 16 anos já provocou um rombo atuarial de R$ 711 bilhões na Previdência, podendo chegar a R$ 974 bilhões com a alta real do salário mínimo, . O modelo é insustentável: a contribuição de 5% do salário mínimo não cobre os benefícios futuros, gerando um impacto crescente nas contas do RGPS (Regime Geral da Previdência Social) . As projeções foram feitas pelo pesquisador Rogério Nagamine, ex-subsecretário do RGPS do Ministério da Previdência em estudo recém-publicado pelo Observatório de Política Fiscal do FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas).
O número de MEIs saltou de 44 mil em 2009 para 16,2 milhões em 2025, representando quase 12% dos contribuintes, mas apenas 1% da arrecadação. Estudos apontam que muitos profissionais migram do regime formal para o MEI, o que compromete a arrecadação e distorce o mercado de trabalho.
O programa, embora pensado para formalizar autônomos, vem sendo utilizado para burlar encargos trabalhistas, especialmente nos setores de beleza e educação privada. Apenas um terço dos cadastrados contribuiu em 2023, e há pressão política para ampliar o limite de faturamento e contratação.
Projeções indicam que, mantido o modelo atual, o déficit pode alcançar R$ 1,9 trilhão em 70 anos. O MEI ainda gera despesas adicionais, como aposentadorias com 13º, pensões e auxílios, o que supera a pequena arrecadação e ameaça a sustentabilidade previdenciária.
Feira de Santana Segunda Vara de Violência Doméstica contra a Mulher é inaugurada em Feira de Santana
Situação de rua Feira de Santana registra aumento de pessoas em situação de rua
Fluxo do Serviço Saúde alinha fluxo do Serviço de Declaração de Óbito junto com o DPT e CICOM
Ação integrada Prefeitura realiza ação integrada de fiscalização no entorno da Rodoviária
Acidente Idoso morre após acidente entre moto e caminhão na BA-052
Chuva de granizo Chuva de granizo no sudoeste baiano surpreende população Mín. 20° Máx. 36°
Mín. 21° Máx. 31°
Tempo nubladoMín. 20° Máx. 29°
Chuva