O superintendente de Infraestrutura de Transportes da Bahia, Saulo Pontes, comentou em entrevista na ultima segunda-feira (19), o andamento das obras no Anel de Contorno de Feira de Santana e destacou a importância do trecho para o tráfego urbano e interestadual da cidade. Segundo ele, a obra está em fase avançada e a previsão é que seja totalmente concluída em até um ano.
“A festa é do DNIT, né? Esse contorno é uma luta antiga. Quando fui superintendente de 2006 a 2011, lutamos muito por esse projeto. Na época, o trecho sul foi feito pela Via Bahia. Depois, o complemento da obra foi licitado há cerca de um ano e meio e inaugurado recentemente pelo presidente Lula. Agora, com os 7,2 km finais, vamos concluir totalmente o Anel de Contorno”, afirmou.
De acordo com Saulo, a finalização do contorno é fundamental para melhorar o fluxo de veículos em Feira de Santana, especialmente o tráfego de passagem, já que a cidade é o maior entroncamento rodoviário do Nordeste.
Além do Anel de Contorno, Saulo Pontes também falou sobre outras intervenções viárias importantes em andamento:
“A duplicação da via entre o Tomba e o distrito de Papagaio, com extensão de 6 km, está praticamente concluída. Apenas um ponto, nas proximidades da segunda rotatória, próximo ao Frango da Gujão, está pendente por conta de uma invasão na faixa de domínio. Já entramos com o pedido de imissão na posse, e acreditamos que ainda esta semana conseguiremos resolver a questão. Concluída essa etapa, em cerca de 20 dias finalizamos esse trecho”, explicou.
A iluminação da pista também está sendo executada, mas enfrenta entraves por conta do mesmo trecho em disputa judicial. A primeira parte da iluminação, no entanto, já foi finalizada.
“Se não conseguirmos a liberação judicial da área nos próximos 10 dias, não será possível inaugurar o trecho completo antes do São João. Mas vamos entregar a primeira etapa, de 1,3 km, justamente na área do binário que se conecta com o CIS”, informou.
No trecho do CIS (Centro Industrial Subaé), algumas modificações no projeto foram necessárias para garantir a eficiência da drenagem. “Estava prevista uma microdrenagem, mas tivemos que ajustar para uma macrodrenagem, que oferece maior segurança à implantação da estrutura”, completou.
Com informações: Carlos Valadares
Por: Mayara Nailanne
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