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Geral Hospital da Mulher

Hospital da Mulher celebra 33 anos de atendimento humanizado em Feira de Santana

Atendendo cerca de 700 partos por mês, o Hospital da Mulher enfrenta desafios devido à superlotação causada pelo encaminhamento de pacientes de municípios que não têm pactuação formal com Feira de Santana

30/01/2025 15h23
Por: Carlos Valadares
 Foto: Silvio Tito
Foto: Silvio Tito

Nesta quinta-feira (30), o Hospital da Mulher comemora 33 anos de atuação, sendo referência no atendimento a gestantes e mulheres de Feira de Santana e região. O secretário municipal de Saúde, Rodrigo Matos, destacou a importância da unidade e do Complexo da Fundação Hospitalar para a população.

"O hospital presta um serviço inestimável, acolhendo gestantes de forma humanizada e qualificada, muitas vindas de zonas rurais e cidades vizinhas. Celebrar 33 anos dessa instituição é reconhecer o compromisso com o cuidado e carinho às pessoas", afirmou o secretário.

Atendendo cerca de 700 partos por mês, o Hospital da Mulher enfrenta desafios devido à superlotação causada pelo encaminhamento de pacientes de municípios que não têm pactuação formal com Feira de Santana. Sobre essa questão, Rodrigo Matos reforçou a necessidade de diálogo para buscar soluções.

"Não podemos olhar apenas para os números, mas para o que está por trás deles. Precisamos construir acordos e discutir com os municípios envolvidos para organizar melhor a demanda e garantir um atendimento de qualidade para todos", explicou.

Gilberte Lucas, diretora-presidente da Fundação Hospitalar de Feira de Santana (FHFS), iniciou a celebração com um discurso, relembrando o importante papel do hospital na saúde pública local. “Nos últimos dezenove anos, podemos afirmar que cerca de 500 mil gestantes receberam atendimentos no Hospital da Mulher e mais de 85 mil partos foram realizados, sempre com o compromisso de melhorar nossa estrutura e continuar oferecendo serviços de qualidade”, destacou Gilberte Lucas, enfatizando o impacto da unidade hospitalar na vida de tantas famílias.

Com informações: Carlos Valadares

Por: Mayara Nailanne

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