Foto: Carlos Valadares
Um incêndio atingiu uma loja de embalagens localizada no segundo andar de um prédio na rua Manoel Matias de Azevedo, próximo ao Centro de Abastecimento, em Feira de Santana, na manhã desta sexta-feira (11). O fogo começou na loja Express Embalagens, que divide o espaço com um comércio de alimentos. Moradores e trabalhadores da região ajudaram a controlar as chamas até a chegada do Corpo de Bombeiros.
Foto: Carlos Valadares
Alderiva, trabalhadora de um estabelecimento próximo expressou preocupação com a falta de escadas adequadas para incêndios de grande proporção: " E a gente se pergunta como uma cidade como Feira de Santana que tem um corpo de bombeiro e não tem carros com escadaria para atingir um incêndio dessa proporção. Então a gente se questiona porque todos os empresários todo mundo paga as taxas tudo e num momento desse nós estamos morrendo de preocupação não só com o nosso colega que é amigo comerciante que já perdeu tudo mas também com o nosso próprio estabelecimento a 2 de julho que emprega milhões de pessoas. Então nesse exato momento a gente aqui quer que esclareça que venha corpo de bombeiro com água com escadaria que possa porque o que está pegando fogo. É produto totalmente inflamável. Isso é desde 9 horas da manhã ", pontuou.
Foto: Carlos Valadares
O Tenente Coronel Adriano Bertolino, do Corpo de Bombeiros, informou que a corporação foi acionada por volta das 9h30 e deslocou três viaturas ao local, com o apoio da Embasa e do 35º Batalhão de Infantaria. "Começamos com 12 bombeiros e agora estamos com 18, mas a grande quantidade de material inflamável, como papelão, plástico e isopor, dificultou o combate direto", explicou o tenente.
Questionado sobre a falta da escada Magirus, Bertolino afirmou que não foi necessário utilizá-la. "Esse tipo de viatura é usado em último caso, e conseguimos combater o fogo pela parte de cima, por um prédio ao lado. Além disso, a escada precisa de muito espaço para operar, o que não seria eficiente aqui."
Foto: Carlos Valadares
Durante o combate, estruturas internas começaram a desabar, forçando os bombeiros a recuar para preservar a segurança da equipe. "Tivemos que parar o combate direto quando o teto e as prateleiras começaram a cair", completou Bertolino. A Defesa Civil será responsável por avaliar o risco de colapso do prédio após a contenção do incêndio.
Com informações: Carlos Valadares
Por: Mayara Silva
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