A Polícia-Técnico Científica de São Paulo concluiu, nesta segunda-feira, 12, a primeira etapa de necropsia das vítimas do avião da Voepass, que caiu em Vinhedo (SP), e concluiu que elas morreram de politraumatismo.
Em entrevista coletiva, o diretor do IML (Instituto Médico Legal), Vladmir Alves dos Reis, afirmou que a morte das 62 vítimas foi instantânea por conta do choque do avião contra o solo.
“Temos a convicção e certeza científica de que todos morreram de politraumatismo. A aeronave despencou de 4 mil metros e o impacto causou múltiplos traumas. Já as queimaduras, que culminaram na carbonização de alguns corpos, foi secundária aos traumas”, afirmou.
Segundo o boletim divulgado pelo governo de São Paulo no final da tarde de segunda-feira, 27 corpos foram identificados e 12 deles já foram liberados aos familiares. Outros 3 estão em processo de liberação. A previsão é que, a partir de agora, o processo seja mais lento, já que com os outros corpos não houve a possibilidade de reconhecimento por meio das digitais ou da arcada dentária. Eles precisarão ser submetidos a um exame de DNA.
“Garanto para vocês que quando esses corpos forem entregues aos seus familiares eles vão ter 100% de certeza que realmente é aquela pessoa. Nós não liberamos nenhum corpo, nenhuma pessoa, nenhum cadáver se não houver uma certeza absoluta dessa verificação, é por isso que daqui para frente o processo vai ser um pouco mais lento”, disse Vladmir Alves dos Reis.
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