
Receita Federal, a Polícia Federal e o Ministério Público Estadual deflagraram nesta terça-feira (09) a operação Hybris cujo objetivo é desarticular uma estruturada e sofisticada organização criminosa com a atuação aqui em Feira de Santana. Na ocasião foram cumpridos um mandado de prisão preventiva, dezessete manda busca apreensão e bloqueio de aproximadamente quatro milhões de reais.
Durante as investigações, o delegado Geraldo SIlva, destacou que uma investigada foi presa, mesmo após a deflagração anterior, devido à continuidade de suas ações criminosas. Sua prisão preventiva foi decretada, e durante o cumprimento das diligências, foram realizados mandados de busca e apreensão, além do afastamento cautelar de alguns policiais militares. Valores e bens em nome dos investigados também foram apreendidos.

Silva explicou que os policiais militares atuavam como o braço armado da organização criminosa, fornecendo segurança para as atividades ilícitas, principalmente na região de Ferreira de Santana e cidades vizinhas. As investigações ainda estão em andamento, havendo indícios de envolvimento de outros membros das forças de segurança.
Durante a operação, uma mulher que estava em prisão domiciliar foi recapturada, suspeita de participação nas atividades criminosas. As investigações revelaram seu envolvimento em ações ilícitas, levando à sua recaptura.
As prisões foram conduzidas por diversas agências do país, em cooperação, visando identificar e deter cada indivíduo envolvido, incluindo policiais e militares. Mais informações específicas sobre os alvos não foram divulgadas para evitar interferências nas investigações em andamento.

O áuditor fiscalo Leonardo Moreira, informou que a equipe forneceu informações, produziu relatórios e atendeu solicitações judiciais. Auxiliaram nas buscas e cumpriram mandados de busca e apreensão para encontrar documentos e provas." Há indícios de crimes como sonegação fiscal e lavagem de dinheiro, mas isso será investigado mais profundamente. A quantia bloqueada ainda não foi determinada. Treze membros da Receita Federal participaram da operação, mas a condução das pessoas investigadas foi realizada pela Polícia Federal. A possibilidade de a Polícia Federal ter sido usada como fachada para cobrir os crimes está sendo investigada, mas ainda não há confirmação, declara. .
Com informações: Carlos Valadares
Por: Mayara Silva
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