Um ataque aéreo americano no Iêmen deixou ao menos 31 mortos e mais de 100 feridos, em um dos bombardeios mais devastadores na região desde a volta de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos. O ataque, realizado no sábado (15), atingiu a capital Sanaa e outras localidades no centro e norte do Iêmen, com foco nos rebeldes houthis. As autoridades locais e o Ministério da Saúde dos houthis informaram que a maioria das vítimas são mulheres e crianças.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, classificou os bombardeios como uma “ação militar decisiva e poderosa”, prometendo uma resposta implacável aos insurgentes. Em sua rede social, o Truth Social, Trump ameaçou usar “uma força letal avassaladora” até atingir os objetivos dos ataques e afirmou que os houthis enfrentariam “um inferno” caso continuassem com suas ações. O ataque foi o maior desde o retorno de Trump à Casa Branca e intensificou ainda mais as tensões no Oriente Médio.
Em resposta aos bombardeios, os houthis, que controlam grandes áreas do Iêmen, incluindo a capital Sanaa, emitiram um comunicado afirmando que os ataques americanos “não ficarão sem resposta”. Os rebeldes, considerados uma “organização terrorista estrangeira” pelos Estados Unidos, alertaram que suas forças estão preparadas para “responder à escalada com uma escalada”. O escritório político dos houthis indicou que o grupo intensificaria suas ações em retaliação aos ataques, exacerbando o risco de um conflito mais amplo na região.
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