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Geral Cirurgias mamárias

Fundação Hospitalar registra 30 mil atendimentos e prepara novo mutirão

Gilbert ressaltou que a criação do Ambulatório de Saúde da Mulher, inaugurado este ano, tem sido um dos grandes diferenciais da campanha.

22/10/2025 07h38 Atualizada há 9 horas
Por: Carlos Valadares
FOto: Fátima Brandão
FOto: Fátima Brandão

Nos primeiros 15 dias da atual campanha de atenção à saúde da mulher, mais de 30 mil mulheres foram atendidas em toda a rede da Fundação Hospitalar de Feira de Santana, segundo informou o presidente da instituição, Gilbert Lucas.

“Quando falamos em toda a rede, estamos incluindo o Ambulatório de Saúde da Mulher, o Centro Municipal de Diagnóstico por Imagem e o Centro Municipal de Prevenção ao Câncer. A procura aumentou bastante. Comparado com 2024, percebemos que as campanhas vêm ampliando cada vez mais os serviços e as ofertas”, destacou o presidente.

Gilbert ressaltou que a criação do Ambulatório de Saúde da Mulher, inaugurado este ano, tem sido um dos grandes diferenciais da campanha.“Isso é muito positivo, pois permite que a gente concentre os atendimentos e ofereça mais conforto e eficiência às pacientes”, disse.

A Fundação Hospitalar está se preparando para realizar um novo mutirão de cirurgias de redução mamária, que terá início com a triagem das candidatas no dia 1º de novembro, no próprio Ambulatório de Saúde da Mulher.

“A cada dois anos fazemos essa triagem. Ela é o primeiro passo para definir as pacientes que serão atendidas no ciclo seguinte. Nos próximos dois anos, teremos a relação das mulheres que preencherem todos os pré-requisitos do edital”, explicou Gilbert.

Entre os critérios de participação, estão:

Ser maior de 18 anos;

Já ter filhos;

Ter mamas com peso acima de 4 quilos;

E residir em Feira de Santana — o mutirão não contempla moradoras de outros municípios.

Após a triagem inicial, as pacientes passam por três etapas:

Avaliação médica no Ambulatório;

Visita domiciliar feita pela equipe de serviço social;

Realização de exames médicos para confirmar a aptidão à cirurgia.

“Estamos finalizando agora as cirurgias das 100 pacientes aprovadas no mutirão realizado há dois anos. Mantemos uma média de quatro a cinco cirurgias por mês, de forma contínua”, informou o presidente.

Gilbert reforçou que o procedimento oferecido pelo mutirão não se trata de cirurgia estética, mas sim de uma intervenção com foco funcional e terapêutico.

“É uma cirurgia de redução de mama gigante, voltada para mulheres que sofrem com dores e limitações causadas pelo excesso de peso das mamas. Não é uma cirurgia plástica comum. Por isso, é fundamental que todas as interessadas sigam rigorosamente os critérios estabelecidos”, alertou.

A triagem acontece no dia 1º de novembro, no Ambulatório de Saúde da Mulher, e as candidatas devem comparecer munidas de documentos pessoais e comprovante de residência.

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